segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SEJA BEM VINDO 2012.


NESTE ANO QUE SE APROXIMA, PARA VIVER O SONHO COM A CERTEZA DE QUE TUDO VAI MUDAR, É NECESSÁRIO ABRIR OS OLHOS E PERCEBER QUE AS COISAS BOAS ESTÃO DENTRO DE NÓS, ONDE OS DESEJOS NÃO PRECISAM DE RAZÃO, NEM DE SENTIMENTOS DE MOTIVOS, O IMPORTANTE É VIVER CADA MOMENTO E APRENDER SUA DURAÇÃO, POIS A VIDA ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM SABE VER.

DESEJO QUE 2012, VOCÊS REALIZEM TODOS SEUS SONHOS, DESCUBRAM A CADA DIA COISAS NOVAS PARA REALIZAREM ESTES SONHOS, NÃO TENHA MEDO DE VIVER O MOMENTO EM QUE ELES ACONTECEREM,  E NESSES MOMENTOS DESCUBRAM NOVOS SONHOS.

SÃO OS SINCEROS VOTOS DA CONSELHEIRA    JULIA MONTEIRO

PARA TODOS DE SEVERIANO MELO - RN

Seja feliz nos seus projetos
E tenha a felicidade de realizá-los...

Seja feliz nos seus desejos
E tenha a felicidade de concretizá-los...

Seja feliz nos seus sucetenha a felicidade de obtê-los...

Seja feliz sempre, em todos os momentos...

“Feliz 2012”

Lei da Palmada é aprovada em comissão da Câmara Federal

O projeto de lei que proíbe o uso de castigos corporais em crianças e adolescentes, popularmente conhecido como Lei da Palmada, foi aprovado por unanimidade na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, quarta-feira (14).

A legislação que vigora atualmente, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), menciona “maus-tratos”, mas não especifica quais castigos não podem ser aplicados pelos pais ou responsáveis.
A partir da aprovação, os parlamentares da Casa terão um prazo para se manifestem sobre a necessidade de votação em plenário. Caso a votação pela comissão seja considerada conclusiva, o projeto irá diretamente para o Senado.
O projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança que sofrer a agressão deverá ser encaminhada a tratamento especializado.

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ADOLESCENTE: NEM CRIANÇA GRANDE, NEM PEQUENO ADULTO




Em recente publicação do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil jamais terá uma participação tão significativa de adolescentes no total da população. São 21 milhões ― entre 12 e 18 anos ―, o equivalente a 11% da população brasileira. Esse momento singular representa uma grande oportunidade, mas também enormes vulnerabilidades, quando se vislumbra o futuro do país e do próprio adolescente.


Dos dez indicadores avaliados pelo UNICEF entre 2004 e 2009, oito registraram avanços. Como se parte de uma base anterior bastante comprometida, há pouco a se comemorar. Como alento, o UNICEF demonstra otimismo na implementação de políticas públicas em nosso país em relação à adolescência, pois nos últimos vinte anos fomos capazes de benfazejas realizações para com a infância, reduzindo a mortalidade infantil, diminuindo significativamente a mão de obra das crianças e praticamente universalizando o acesso ao Ensino Fundamental.




Hoje, 97,9% dos meninos e meninas de 6 a 14 anos frequentam a escola, em contraste com os 80% dos adolescentes que recebem alguma educação formal. A taxa de homicídios na faixa de 15 a 19 anos ― 43,2 para cada 100 mil adolescentes ― é o dobro da média da população. Um adolescente jovem e negro tem quatro vezes mais probabilidade de ser assassinado do que um branco da mesma idade. Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde aponta que 26,8% da população sexualmente ativa teve a primeira relação antes dos 15 anos e que menos da metade (45,7%) fez uso de preservativo.




Com fulcro em estudos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na última década houve um incremento de uma taxa média anual de 10% (perfazendo um contingente de 17.703) de adolescentes infratores submetidos a medidas de privação e restrição de liberdade.




O UNICEF recomenda políticas públicas específicas e a participação cidadã dos adultos e dos adolescentes, bem como convida a todos para uma reflexão sobre um novo olhar para essa faixa etária que “desloque o discurso que só vê a adolescência como um ‘problema’, para vê-la como uma oportunidade de desenvolvimento da personalidade. Uma fase especial até hoje não reconhecida plenamente: o direito de ser adolescente.”




Os adolescentes são um grupo em si e devem viver essa rica fase da vida em sua plenitude, sem que sejam tratados ora como crianças crescidas, ora como adultos infantilizados. As boas e más experiências em muito determinarão a grandeza do homem ou mulher que serão. Nosso papel é dialogar, respeitar, orientar, incentivar, a despeito das contestações e recusas.




Essa fase pode se tornar um laboratório para a vida adulta do nosso jovenzinho, desde que se lhe propicie um ambiente familiar e escolar com afeto, limites, tolerância, valores. Um ambiente salutar e rico, como um templo da argumentação, do embate, do convívio com o diverso e com o adverso.




Copiado do Blog Infância em Pauta


Postado por Conselho Tutelar de Severiano Melo-RN